O BIG BLOG - SEGUNDA PARTE

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Pois é, né, para fora do poder o zen-baptista é incendiário; só perde muito tempo com lixas e outros trecos; mas para dentro é todo desenhista simplório. Leitor caipira ganhou o mundo com metros e metros de nosso labirinto infindavel. Sempre bem protegido, ganhou alcunha cabofriense - paraty "de artista mais importante da sua geração". Grana. Enquanto o Delson ia em cana e o Messias enlouquecia na rua, da amargura. Ora, ora, faz muito tempo que o portugues Barrio com a "provocante Valquiria", albergados em minha oficina de serigrafias, pegavam no meu gravador de memórias, ducassets, e me convidavam para almoçar ao som - gravando - do frigorífico daquele botequim, 'Pé Sujo' de meu cotidiano; pegavam de uma parte minha, mais do que mostrada, querendo me revolucionar. Há décadas no mesmo Botafogo, de tantos fatos ( da Oficina de Arte Popular, Verona Filmes e da página de Artes Visuais, criada por mim na Tribuna da Imprensa e entregue a um outro amigo em crise, o Jacozinho Paranóico), que me levaram a gravar sons "aleatórios" ( inspirados por Sebastian Benda e os sons elétro acústicos poloneses- coisas do RGS, de Santa Maria e Porto Alegre ) em todos os cantos onde surgiam: rádios, tvs, papos, cantorias e outros tantos experimentos conhecidos, e, que, guardo até hoje, mofando... Isto porque troquei um serviço para a Globo, através do Pierre Parodi, por objetos consumíveis, da Mesbla, permutas comuns e entre elas veio um gravador, escolhido por mim para este fim desconhecido pelo meio , que meu amigo surtado "pretendia" me incentivar, tentabndo se apossar de minha alma múltipla, como aquele caipira, caindo na Boca de Lixo de SP _OK? Depois surgiu a Trapizonga ( Puc 94), apontando o falo ereto, do papai freudiano no conceito de interatividade, que o meio artistico brasileiro meteu no buraco da conclusão e destruiu a porradas. Fora que, aquele 'maluco', um outro (Ivan Lins?), Q no início dos anos 70 _ não era o pai do meu amigo João Lins, do cavaquinho do A Rocha_ era, um outro, que sumiu, na época da ditadura, mas que na época, acabou regendo um rádio de pilha muito louco, para uma platéia de teatro abestada, em Ipanema das Dunas da Gal. Foda é ser músico de vanguarda, mas, como voce mesmo diz, que não se liga em computadores, vou te brindar com este serviço gratuito, promocional, mas sem patrocinadores e idiotas que nunca sabem de nada:

http://www.melodia93.com.br/HistoriaRadio.aspx

Agora é só empilhar, como sempre fizeram com televisões. Quem sabe, também, pilhas de carros, de farol aceso pela hora do Brasil. Depois a gente compactua com tudo, faz média, e manda entregar naquela encruzilhada encastelada como cidade da música. Alí, na Barra, no entroncamento rodoviário projetado pelo Lúcio Costa. Um crime ético profissional, principalmente, que os caipiras "das culturas" adoram colocar a todo volume, projetando o gargalo no engarrafamento do transito. Vai ser: não fode nem sai de cima. Ave Cesar- Ave Adão. Lá dentro sinfonia, lá fora muito espôrro e rabo preso naquela gentinha das culturas. Babel, babando ovos de ouro, do poder; que não pode mais fazer omeletes; até quando? Querem que eu fique calado? É o que estão dizendo. Não estou brigando com ninguem, apenas pensando. E tem mais, com a urina deslavada, que contem amônia e vai impregnar o saque no sub-prime altivo, de todas as conquitas corsárias sobre o mar das tormentas, poder, pode, evitar o mofo, só não pode eliminar o deslise; do naufrágio evidente. No refluxo das leis da mão grande, só não deveriam carregar daqui o "lixo da arte acadêmica", das coleções nativas, e aquelas "velharias européias" transportadas como porcarias. Pra Lá: "pros quintos do inferno, que nestas horas não reclamam, porque não são tolos". Pois é, e aquele abafa no Museu Do Iraque, naquelas peças milenares que estranhamente viraram poeira...de valor incalculavel? São ladrões mesmo, concorda comigo cumpadre inocente? É, tá bom procê, mesmo agora que nós fomos zen flechados? AZ CONCEITUAL: RIO MUITO DOS MUITOS JANEIROS_ 3/1/2009.

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http://www.youtube.com/watch?v=bLZD0XplYrI&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=zmU-MDPSsS8

http://www.youtube.com/watch?v=_6ameIYuCwY

http://www.youtube.com/watch?v=tp14jQae1ZI&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=HyU1wEkyf28

http://www.youtube.com/watch?v=m1uU8I0g4oI&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=cyq81SD--YA

http://ckuik.com/Ismael_Silva

http://www.youtube.com/watch?v=zh9Ez2wGpEQ

http://www.youtube.com/watch?v=L8U1Y9PBfig&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=1-4yfnAdgKc

http://mais.uol.com.br/view/ccz9zbkda1fr/uma-noite-noel-rosa-04023262C0A91326

http://www.youtube.com/watch?v=4OUTNlty00w&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=4PK0BjtMYPo

http://www.youtube.com/watch?v=8L8EttjGyp0

http://www.youtube.com/watch?v=vcTaFX6-B6I&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=8px5-HeTSYk&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=NxzP1XPCGJE&feature=related

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Como a primeira idéia comemorativa dos novos tempos_tempo de multi arte, multi meios, nova república, pós modernismo etc_era muito difícil de realizar, o artista programa a sua síntese, só de percussão: Rio Percussão ( RJ 1988 ). Que depois de tudo combinado só não foi em frente porque a prefeitura faliu ( PDT- Saturnino Braga)

Carnaval 2010, Salvador, Naná Vasconcelos e batuqueiros tocam Villa Lobos. Valeu?http://www.youtube.com/watch?v=mZih5Vk6oW0&feature=fvw

BCHIANAS BRASILEIRAS; vai com calma e preste mais atenção...

http://www.youtube.com/watch?v=0CuARgVlyUM&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=-h6KqtJ5Z2w&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=XYRGikukU6w&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=e0CfxuWkvtg&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=sPf5GZYzhJk&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=FfjWxvxm33g&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=69Et2aeKvvM&feature=related

NUVEM NEGRA

FOI QUEM BATIZOU NOSSA ESCULTURA ACÚSTICA :::::::::::: TRAPIZONGA
LOCAL: EX-LOTDP NO ESTACIONAMENTO DA PUC>>>>>>>>>>>> (RIO-1994/97)

TRAPIZONGA : UMA ESCULTURA ACÚSTICA

Em 1994,fui convidado para realizar minha idéia de uma escultura acústica com a ajuda do prof. José Ripper – livre - docente no curso de desenho industrial na PUC-rio. Durante 8 meses, construi
com sucatas do campus universitário um objeto musical interativo, apelidado de trapizonga pelos
estudantes. Instrumento aleatório, seduzia por sua forma inusitada,levando-os ao paroxismo intempestivo da sonoridade.
Apresentei-o na coletiva do Projeto Ponte Aérea, no Centro Cultural Villa Riso. Ali,de saída, mobilizou um encontro especial com show do percussionista Marcelo Salazar e a participação do público (rio 1994). Levei-a novamente para minha individual no SESC de Petrópolis, “Desenho:estrutura multiforme de todas as coisas” em 1997,novo sucesso com artistas locais e com os Canarinhos de Petrópolis.
Em 1998, levei-a para Blumenau com os Clóvis e Balões , na exposição Vitrine do real.Fomos recebidos com banda de música e público extremamente participativo.
No ano passado fui para Santa Teresa, no Rio,montamos uma retrospectiva de minhas idéias e obras visuais. A Trapizonga foi o centro da festa que recebeu inúmeros Mestres capoeiristas e
Percussionistas conhecidos como Carlos Negreiros, Caboclinho (Alabê de Candomblé), Darcy
da Serrinha e outros.

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EXPO: DESENHO-EXTRUTURA MULTIFORME DE TODAS AS COISAS

AZ : CENTRO CULTURAL SESC DE PETRÓPOLIS ( RJ 1997 )

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NANQUIM: gostei muito porque é minha alma china-pau, goeldiana, ancestral e a última morada da espécie humana. O ponto. O traço. A mancha. A imaginação. E a compostura, no acesso internáutico vivo.

VEJAM AQUI:

http://musicapoesiabrasileira.blogspot.com/2007/05/curta-nanquim.html

Vou de encontro a realidade: como a produção super-pofissional dos efeitos especiais pós-modernos sinalizam o cotidiano visual coletivo, não posso escamotear mais nada, além do que já foi feito no passado, apenas, respirando fundo, usar da astúcia do Chapolin Colorado. Até a coisa descer mais solta, deslizo este texto pelo espaço melífluo do poder de barganha, tentando encontrar no sistema capitalista soluções adequadas para as velhas questões sociais apontadas pela inteligência nacional. Continuo: como o pregão dos negócios ecoa pelas esquinas da megalópole empobrecida, me deparo com o traçado oblíquo do viés institucional, que transformou a outrora cidade maravilhosa num imenso favelão. Sortilégios da ditadura social, que fez brotar pela porta da abertura democrática, atos falhos de personalidades sem a menor importância política. Purgatório ideológico que os transformistas da memória coletiva usaram como pré-requisito de conversão às regras do mercado de promoções anticomunistas. Só não achei legal movimentar a vassalagem na luta pela ocupação do pódio da resistência social. Conveniência das regras de obediência, regidas pela ação civilizatória do Primeiro Mundo. Movimentação visceral do corpo social em direção a acumulação de lixo tóxico, no caos e no abandono das noções mais elementares de urbanismo. Da crítica pertinente aos labirintos do favelão, sobraram os fatos inconvenientes da intermediação do patrimônio público. Por isto, quando nos falta o pão, sobram razões para esculhambar com tudo... 2003. Aloysio Emílio Zaluar

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